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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
03/05/2005 |
Data da última atualização: |
17/09/2010 |
Autoria: |
KERN, D. C. |
Título: |
Geoquímica e pedogeoquímica de sítios arqueológicos com terra preta na floresta nacional de Caxiuanã (Potel-Pará). |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Belém: Universidade Federal do Pará, 1996. |
Páginas: |
124 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese de doutorado em Geociências, área Geoquímica. |
Conteúdo: |
O principal objetivo do presente trabalho identificar o padrão de distribuição geoquímica e pedogeoquímica em sítio arquológico com TPA e em sua área adjacente, e identificar a ação atrópico sobre os elementos determinando as associações geoquímicas típicas de TPA. Foram selecionados três sítios arqueológicos na região de Caxiuanã, município de Portel-Pa. Nestes, foram abertas trincheiras na TPA e em suas respectivas áreas adjacentes. Em um dos sítios, o Manduquinha, foi efetuada coleta dos horizontes de solo a cada 5m, em transversais norte-sul. Para a amostragem do material aqueológico foi utilizado o mapa de distribuição do P2O5 no horizonte A1, escolhendo-se pontos equidistantes que representassem os locais de sua maior ou menor concentração. Foram determinadas: a) composição mineralógica, através de difratometria de raios-X; b) SiO2, TiO2, Fe2O3, P2O5, Al2O3, Na2O, K2O, CaO, MgO, Cd, Co, Cu, Mn, Pb e Zn e C, determinados por absorção atômica, colorimetria e titrimetria; c) As, Se; Hg, Zn, Mn, e Fe disponíveis; complexo sortivo, determinados por Absorção atômica; d) Cr, B, V, Sc por espectrografia ótica de emissão; U por fluorimetria e F por eletrodo de íon específico; e) Ba, Cl, Ga, Nb, Sr, Y e Zr por fluorescência de raios-X; f) composição química qualificativa nos solos e na cerâmica, através de microscopia eletrônica de varredura e g) datação da cerâmica por C14. A região de Caxiuanã apresenta sedimentos correlacionados à Formação Alter do Chão, que foram, lateritizados no terciário. Ocorrem ainda arenitos ferruginizados ao nível do espelho d'água da baía de Caxiuanã, que às vezes serviam de abrasador para o homem pré-histórico. A drenagem principal é composta pela baía de Caxiuanã e rio Anapu. Na área predomina latossolo amarelo aobre os perfis lateríticos, ocorrendo solos hidromórficos nas porções mais baixas. Nas porções mais elevadas do latossolo, ocorrem as TPA, que possuem coloração escura e inúmeros fragmentos de cerâmica e de artefatos lítico, denominadas de sítio arqueológico. Quando comparados com os perfis das áreas adjacentes, os horizontes A das TPA, além de apresentarem coloração preta, são mais arenosos e melhor estruturados. Apresentam valores S, T e V, bem como pH mais elevados que os solos adjacentes, portanto, mais férteis. Os horizontes B não mudam significativamente em seus aspectos morfológicos, físicos e químicos, nas TPA e AD. A composição química representada principalmente por SiO2, Al2O3, Fe2O3 e TiO2, é compatível com a mineralogia, composta por quartzo, caolinita, goethita, e anatásio. Os horizontes A das TPA apresentaram valores mais elevados de SiO2, MgO, CaO, P2O5, C, Ba, Cl, Cu, K, Mn, Sr, Zn; mais baixos de Al2O3, Fe2O3, Na2O, As, Cd, Co, Ga, Cr, F, Pb, Sc e V, ou seja, do horizonte B para o A o primeiro grupo enriquece e o segundo empobrece. Alguns elementos como Nb, Hg e Zr, não apresentaram variações significativas entre TPa e AD. No sítio Manduquinha as variações nas caracteríticas morfológicas do solo perimitiram separar a TPA em TPA-N e TPA-S. A TPA-S por ocorrer em nível ligeiramente mais baixo na paisagem, forma um microambiente anaeróbico nos períodos mais chuvosos do ano. A distribuição geoquímica dos elementos no horizonte A1 reflete as variações ocorridas nas TPA. A TPA-S é mais enriquecida em Si, Mg, Ca, P, Ba, Cl, Cu, K, Mn, Sr e Zn, apresentando menores concentrações nos demais elementos. Os dados geoquímicos tratados através da análise de agrupamento modo "R", mapas de isovalor e análise fatorial permitem identificar três grandes associações geoquímicas e localizar áreas de sua concentração. 1. P2O5, MgO, CaO, Ba, Cu, Cl, Mn, Sr, e Zn representam os elementos estritamente relacionados com a TPA, que foram adicionados aos solos; 2. Fe2O3, Na2O, As, Cd, Co, Cr, F, Ga, Pb e V representam a assinatura geoquímica dos latossolos regionais. Foram modificados indiretamente no sítio pela atividade humana pré-histórica e 3. B, Hg, Nb, Sc, Y e Zr que também representam a assinatura geoquímica dos latossolos regionais, não sofreram modificações significativas em decorrência da ocupação humana pretérita. O sítio Manduquinha foi ocupado pelo homem pré-histórico, por um período mínimo de 300 anos. Pelas características apresentadas nas técnicas de confecção da cerâmica, antiplástico utilizado, queima e decoração, corroboram a idéia de uma continuidade cultural. A ocupação pelo grupo que aí habitou poderia ser contínua ou não. Em ambos os casos, a pequena dimensão da TPA, a pouca espessura da camada ocupacional e a pequena quantidade do material arqueológico, sugerem tratar-se de grupo de baixa densidade populacional. A prática cultural do grupo que habitou a área,, de depositar restos orgânicos em locais específicos, levou a um aumento significativo do P, Ba, B, Ca, Cl, Cu, K, Mg, Mn, Sr e Zn, na TPA. Os elevados teores de Ca localizados no limite sudoeste da área podem ser atribuídos a restos de conchas, que são comumente encontradas na forma de bolsões em outros sítios arqueológicos da região. A oeste e noroeste da TPA houve maior adição de materiais ricos em Mg e P como ossos, fezes, urina etc., enquanto que nas porções sudeste e nordeste houve o predomínio de materiais ricos em Zn, Mn e Cu. A norte da área onde o solo é mais compactado bem como na porção central ocorrem os menores teores desses elementos podendo ser interpretado como áreas de circulação do grupo. Os processos pedogenéticos ocorridos pós-ocupação humana pré-histórica, associados às próprias condições superficiais do terreno permitiram maior lixiviação do P, Ba, B, Ca, Cl, Cu, K, Mg, Mn, Sr e Zn, com concentrações no extremo sul da área, na AD. F2O3 e elementos a ele associados concentram-se mais a norte, com visível dispersão para sul. MenosO principal objetivo do presente trabalho identificar o padrão de distribuição geoquímica e pedogeoquímica em sítio arquológico com TPA e em sua área adjacente, e identificar a ação atrópico sobre os elementos determinando as associações geoquímicas típicas de TPA. Foram selecionados três sítios arqueológicos na região de Caxiuanã, município de Portel-Pa. Nestes, foram abertas trincheiras na TPA e em suas respectivas áreas adjacentes. Em um dos sítios, o Manduquinha, foi efetuada coleta dos horizontes de solo a cada 5m, em transversais norte-sul. Para a amostragem do material aqueológico foi utilizado o mapa de distribuição do P2O5 no horizonte A1, escolhendo-se pontos equidistantes que representassem os locais de sua maior ou menor concentração. Foram determinadas: a) composição mineralógica, através de difratometria de raios-X; b) SiO2, TiO2, Fe2O3, P2O5, Al2O3, Na2O, K2O, CaO, MgO, Cd, Co, Cu, Mn, Pb e Zn e C, determinados por absorção atômica, colorimetria e titrimetria; c) As, Se; Hg, Zn, Mn, e Fe disponíveis; complexo sortivo, determinados por Absorção atômica; d) Cr, B, V, Sc por espectrografia ótica de emissão; U por fluorimetria e F por eletrodo de íon específico; e) Ba, Cl, Ga, Nb, Sr, Y e Zr por fluorescência de raios-X; f) composição química qualificativa nos solos e na cerâmica, através de microscopia eletrônica de varredura e g) datação da cerâmica por C14. A região de Caxiuanã apresenta sedimentos correlacionados à Formação Alter do Chão, que foram, lateritiza... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antropogênese; Antrosolos; Geoarqueologia; Padrão de assentamento; Pré-História. |
Thesagro: |
Solo. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Para a amostragem do material aqueológico foi utilizado o mapa de distribuição do P2O5 no horizonte A1, escolhendo-se pontos equidistantes que representassem os locais de sua maior ou menor concentração. Foram determinadas: a) composição mineralógica, através de difratometria de raios-X; b) SiO2, TiO2, Fe2O3, P2O5, Al2O3, Na2O, K2O, CaO, MgO, Cd, Co, Cu, Mn, Pb e Zn e C, determinados por absorção atômica, colorimetria e titrimetria; c) As, Se; Hg, Zn, Mn, e Fe disponíveis; complexo sortivo, determinados por Absorção atômica; d) Cr, B, V, Sc por espectrografia ótica de emissão; U por fluorimetria e F por eletrodo de íon específico; e) Ba, Cl, Ga, Nb, Sr, Y e Zr por fluorescência de raios-X; f) composição química qualificativa nos solos e na cerâmica, através de microscopia eletrônica de varredura e g) datação da cerâmica por C14. A região de Caxiuanã apresenta sedimentos correlacionados à Formação Alter do Chão, que foram, lateritizados no terciário. Ocorrem ainda arenitos ferruginizados ao nível do espelho d'água da baía de Caxiuanã, que às vezes serviam de abrasador para o homem pré-histórico. A drenagem principal é composta pela baía de Caxiuanã e rio Anapu. Na área predomina latossolo amarelo aobre os perfis lateríticos, ocorrendo solos hidromórficos nas porções mais baixas. Nas porções mais elevadas do latossolo, ocorrem as TPA, que possuem coloração escura e inúmeros fragmentos de cerâmica e de artefatos lítico, denominadas de sítio arqueológico. Quando comparados com os perfis das áreas adjacentes, os horizontes A das TPA, além de apresentarem coloração preta, são mais arenosos e melhor estruturados. Apresentam valores S, T e V, bem como pH mais elevados que os solos adjacentes, portanto, mais férteis. Os horizontes B não mudam significativamente em seus aspectos morfológicos, físicos e químicos, nas TPA e AD. A composição química representada principalmente por SiO2, Al2O3, Fe2O3 e TiO2, é compatível com a mineralogia, composta por quartzo, caolinita, goethita, e anatásio. Os horizontes A das TPA apresentaram valores mais elevados de SiO2, MgO, CaO, P2O5, C, Ba, Cl, Cu, K, Mn, Sr, Zn; mais baixos de Al2O3, Fe2O3, Na2O, As, Cd, Co, Ga, Cr, F, Pb, Sc e V, ou seja, do horizonte B para o A o primeiro grupo enriquece e o segundo empobrece. Alguns elementos como Nb, Hg e Zr, não apresentaram variações significativas entre TPa e AD. No sítio Manduquinha as variações nas caracteríticas morfológicas do solo perimitiram separar a TPA em TPA-N e TPA-S. A TPA-S por ocorrer em nível ligeiramente mais baixo na paisagem, forma um microambiente anaeróbico nos períodos mais chuvosos do ano. A distribuição geoquímica dos elementos no horizonte A1 reflete as variações ocorridas nas TPA. A TPA-S é mais enriquecida em Si, Mg, Ca, P, Ba, Cl, Cu, K, Mn, Sr e Zn, apresentando menores concentrações nos demais elementos. Os dados geoquímicos tratados através da análise de agrupamento modo "R", mapas de isovalor e análise fatorial permitem identificar três grandes associações geoquímicas e localizar áreas de sua concentração. 1. P2O5, MgO, CaO, Ba, Cu, Cl, Mn, Sr, e Zn representam os elementos estritamente relacionados com a TPA, que foram adicionados aos solos; 2. Fe2O3, Na2O, As, Cd, Co, Cr, F, Ga, Pb e V representam a assinatura geoquímica dos latossolos regionais. Foram modificados indiretamente no sítio pela atividade humana pré-histórica e 3. B, Hg, Nb, Sc, Y e Zr que também representam a assinatura geoquímica dos latossolos regionais, não sofreram modificações significativas em decorrência da ocupação humana pretérita. O sítio Manduquinha foi ocupado pelo homem pré-histórico, por um período mínimo de 300 anos. Pelas características apresentadas nas técnicas de confecção da cerâmica, antiplástico utilizado, queima e decoração, corroboram a idéia de uma continuidade cultural. A ocupação pelo grupo que aí habitou poderia ser contínua ou não. Em ambos os casos, a pequena dimensão da TPA, a pouca espessura da camada ocupacional e a pequena quantidade do material arqueológico, sugerem tratar-se de grupo de baixa densidade populacional. A prática cultural do grupo que habitou a área,, de depositar restos orgânicos em locais específicos, levou a um aumento significativo do P, Ba, B, Ca, Cl, Cu, K, Mg, Mn, Sr e Zn, na TPA. Os elevados teores de Ca localizados no limite sudoeste da área podem ser atribuídos a restos de conchas, que são comumente encontradas na forma de bolsões em outros sítios arqueológicos da região. A oeste e noroeste da TPA houve maior adição de materiais ricos em Mg e P como ossos, fezes, urina etc., enquanto que nas porções sudeste e nordeste houve o predomínio de materiais ricos em Zn, Mn e Cu. A norte da área onde o solo é mais compactado bem como na porção central ocorrem os menores teores desses elementos podendo ser interpretado como áreas de circulação do grupo. Os processos pedogenéticos ocorridos pós-ocupação humana pré-histórica, associados às próprias condições superficiais do terreno permitiram maior lixiviação do P, Ba, B, Ca, Cl, Cu, K, Mg, Mn, Sr e Zn, com concentrações no extremo sul da área, na AD. F2O3 e elementos a ele associados concentram-se mais a norte, com visível dispersão para sul. 650 $aSolo 653 $aAntropogênese 653 $aAntrosolos 653 $aGeoarqueologia 653 $aPadrão de assentamento 653 $aPré-História
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1. | | COSTA, J. A.; RODRIGUES, T.; KERN, D. C. Os solos da estação científica Ferreira Penna, Caxiuanã - Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA, 9., 2003, Belém, PA. Livro de resumos expandidos. Belém, PA: Sociedade Brasileira de Geoquímica, 2003. p. 276-278.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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4. | | KAMPF, N.; WOODS, W. I.; KERN, D. C.; CUNHA, T. J. F. Classificação das terras pretas de Índio e outros solos antrópicos antigos. In: TEIXEIRA, W. G.; KERN, D. C.; MADARI, B. E.; LIMA, H. N.; WOODS, I. W. (Ed.). As terras pretas de índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Manaus: EDUA: Embrapa Amazônia Ocidental, 2010. p. 87-103.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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5. | | RODRIGUES, T. E.; KERN, D. C.; COSTA, J. A.; COSTA, M. L.; FRAZÃO, F. J. L. Geoquímica de solos com terra preta arqueológica (antropogênica) de Caxiuanã. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOQUÍMICA, 9., 2003, Belém, PA. Livro de resumos expandidos. Belém, PA: Sociedade Brasileira de Geoquímica, 2003. p. 276-278.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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6. | | KERN, D. C.; COSTA, J. A.; RODRIGUES, T. E.; COSTA, M. L.; FRAZÃO, F. J. L. Pedoquímica de solos arqueológicos da região de Caxiuanã, no estado do Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 30., 2005, Recife. Solos, sustentabilidade e qualidade ambiental. Recife: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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7. | | MONTEIRO, K. F. G.; KERN, D. C.; RUIVO, M. de L. P.; RODRIGUES, T. E.; COMETTI, J. L. S. Uso de resíduos de madeira como alternativa de melhorar as condições ambientais em sistema de reflorestamento. Acta amazonica, Manaus, v. 40, n. 3, p. 409-414, set. 2010.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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8. | | MONTEIRO, K. F. G.; KERN, D. C.; RODRIGUES, T. E.; RUIVO, M. L. P.; FARIAS, P. R. S. Uso de resíduos de madeira como cobertura no solo: a experiência de Tailândia - PA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 30., 2005, Recife. Solos, sustentabilidade e qualidade ambiental. Recife: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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9. | | SOMBROEK, W.; KERN, D. C.; RODRIGUES, T. E.; CRAVO, M. da S.; CUNHA, T. J. F.; WOODS, W.; GLASER, B. Terra Preta e Terra Mulata: suas potencialidade agrícolas, suas sustentabilidade e suas reproduções. In: TEIXEIRA, W. G.; KERN, D. C.; MADARI, B. E.; LIMA, H. N.; WOODS, I. W. (Ed.). As terras pretas de índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Manaus: EDUA: Embrapa Amazônia Ocidental, 2010. p. 25-258.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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10. | | MONTEIRO, K. F. G.; KERN, D. C.; RODRIGUES, T. A.; RUIVO, M. de L. P.; FARIAS, P. R. S. Caracterização dos argissolos amarelos com adição de resíduos de madeira: uma alternativa de uso como cobertura em solos da Amazônia paraense. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi: Ciências Naturais, Belém, PA, v. 1, n. 1, p. 139-148, jan./abr. 2006.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - B |
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11. | | KERN, D. C.; D'AQUINO, G.; RODRIGUES, T. E.; FRAZÃO, F. J. L.; SOMBROEK, W.; MYERS, T. P.; NEVES, E. G. Distribution of amazonian dark earths in the brazilian Amazon. In: LEHMANN, J.; KERN, D. C.; GLASER, B.; WOODS, W. I. (Ed.). Amazonian dark earths: origin, properties, management. Dordrecht: Kluwer, 2003. cap. 4, p. 51-75. il.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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12. | | OLIVEIRA, C. C. de; VILELA, S. D. J.; ALMEIDA, R. G. de; ALVES, F. V.; BEHLING NETO, A.; KERN, D. C.; GAMARRA, E. L. Comportamento diurno de bezerras Nelore em sistemas integrados, em duas estações do ano. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., 2012, Brasília. A produção animal no mundo em transformação: anais. Brasília, DF: SBZ, 2012. 3 p. 1 CD-ROM. SBZ 2012. Trabalho 4S4D.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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13. | | KERN, D. C.; COMETTI, J. L.; RUIVO, M. de L. P.; FRAZÃO, F. J.; RODRIGUES, T. E.; COSTA, M. L.; PICCININ, J. L.; ROCHA, J. B. New dark earth experiment in the Tailândia City - Pará-Brazil: the dream of wim sombroek. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 18., 2006, Philadelphia. Abstracts... Madison: ASA-CSSA-SSSA, 2006.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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